sexta-feira, 8 de abril de 2011

Apologética


Apologética é a parte da teologia destinada a defender a fé contra os ataques dos adversários. Mais cedo ou mais tarde, todo mundo acaba se deparando com situações em que precisa responder a ataques contra sua fé. Nestas horas, um pouco de conhecimento sobre os argumentos básicos dos adversários é bastante útil. Neste post eu resolvi abordar os argumentos de três dos mais famosos inimigos da fé cristã atualmente. São intelectuais que têm militado contra a Bíblia e instruído milhões de incrédulos a duvidarem ainda mais e que têm tentado, se possível, enganar até os próprios eleitos. Não tenho intenção de refutá-los detalhadamente, apenas vou resumir o que considero que são seus principais argumentos, para que você não seja pego de surpresa em alguma discussão. As respostas que eu apresento abaixo são simplistas, mas são suficientes para quem crê. Não tenho intenção de convencer incrédulos e céticos com argumentação lógica. Só o Espírito Santo pode fazer isto por meio da pregação do evangelho (ver post "Por que sou um Cristão?").

Richard Dawkins
O zoólogo Richard Dawkins, ex-professor da Universidade de Oxford, diz que "Deus é um delírio". Você não pode provar que Deus existe e a ciência não precisa de Deus para explicar a origem da vida e do universo, portanto, Deus é fruto da imaginação humana. O resto do que Dawkins diz é puro deboche da Bíblia.
Resposta: tá certo, Richard. Se você acha que não existe espírito, Deus ou propósito no universo, então você é só um monte de carne e ossos que está falando por acaso, fruto de um acidente. Sendo assim, por que eu deveria prestar atenção no que você diz? Na verdade, não faz diferença se estamos vivos ou mortos, não somos mais do que uma coisa que apareceu e vai desaparecer daqui a pouco. Se você quer acreditar nisto ou se isto te faz se sentir mais inteligente, não há o que discutir. Mas você vai ter que encarar o Juízo Final assim mesmo.
Sl 19:1 - "OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos."
Rm 1:18-20 - "Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis;"

John Dominic Crossan
John Crossan foi co-fundador do seminário Jesus, criado nos anos 80 para desacreditar o relato dos evangelhos. Em seu livro "Quem matou Jesus?", ele afirma que a história de Jesus contada nos evangelhos canônicos não passa de um conjunto de invenções baseadas nas profecias do Velho Testamento sobre Jesus. Ele defende que as pessoas foram inventando estas estórias nos 2 primeiros séculos e elas acabaram sendo aceitas como verdades.
Resposta: tudo bem, ele pode achar o que quiser. Não há como ele provar a posição dele e nem nós a nossa. Mas nós, pelo menos, temos milhares de manuscritos antigos contando a história de Jesus e o testemunho dos pais da igreja sobre a morte dos apóstolos por causa da fé. John Crossan acha que um bando de pescadores analfabetos e um grupo de mulheres neuróticas inventaram uma estória que ia contra o judaísmo dos fariseus e por alguma razão esta estória fez sucesso, se espalhou com velocidade alucinante pelo mundo todo, as pessoas enlouqueceram, resolveram morrer por esta mentira, e o mundo ficou de pernas pro ar. É uma possibilidade, mas eu prefiro acreditar na versão contada pelos apóstolos.
John Crossan dá tanto valor aos evangelhos canônicos quanto aos gnósticos. Aliás,ele acha que os evangelhos canônicos copiaram do evangelho de Pedro (que não foi escrito por Pedro). Eu li este evangelho gnóstico. Dá uma olhada no texto abaixo, que narra a ressurreição:
"E enquanto estavam relatando o que tinham visto, viram novamente três homens saírem do sepulcro, dois deles apoiando o outro, e uma cruz que os seguia, e as cabeças dos dois tocavam os céus, mas a cabeça daquele que apoiavam, conduzindo pela mão, ultrapassava os céus. E ouviram uma voz vinda dos céus, gritando: "Pregaste para os que dormem? E da cruz foi ouvida a resposta: 'Sim.' "
A Bíblia está cheia de milagres que aceitamos e os céticos debocham, mas cabeças gigantes? Com uma cabeça destas, Jesus teria sido visto em todo o oriente médio. E depois perguntam porque os evangelhos gnósticos não foram aceitos pela igreja...

Bart Ehrman
Você sabe o que dizem por aí: a idéia de inerrância da Bíblia é ridícula, pois a Bíblia contém erros claros, até mesmo de ortografia. As pessoas repetem isto, mas em geral não são capazes de apontar os erros individualmente. Poucos são bem informados neste assunto. Para começar, no sentido mais estrito, a idéia de inerrância se aplica aos textos originais, não às suas cópias e traduções. Mas, então, se não temos os originais, como sabemos que o texto que temos hoje é confiável? Bart Ehrman, em seu livro "Jesus, interrompido", garante que o Novo Testamento não é confiável, pois é impossível saber o que foi escrito originalmente devido aos erros introduzidos intencionalmente ou acidentalmente nas cópias. Bart Ehrman é talvez a maior autoridade no mundo acadêmico sobre manuscritos da Bíblia e crítica textual. Ele discutiu este assunto em 2009 com o evangélico James White no debate "Did the Bible misquote Jesus?". Aqui vai um resumo dos principais argumentos dos dois:
Ehrman: Existem aproximadamente 5500 manuscritos do Novo Testamento, e existem em torno de 400.000 diferenças entre eles. Isto é mais do que o número de palavras no Novo Testamento. A grande maioria destas diferenças não tem importância. São erros acidentais, facilmente detectáveis, tais como erros de ortografia e palavras ou linhas omitidas por engano ou descuido. Outros são mudanças intencionais no texto. Ele cita a história da mulher pega em adultério em João 7-8 e os últimos 12 versículos do evangelho de Marcos, que segundo ele, provavelmente não se encontram no texto original. Na verdade, não temos os originais nem as primeiras cópias dos originais. Portanto, é inútil tentar reconstruir o texto do Novo Testamento, nunca saberemos ao certo o que foi escrito inicialmente. Se Deus inspirou os originais, por que não cuidou para que as cópias fossem inspiradas também?
White: É verdade que existem mais variações entre os manuscritos do que palavras no Novo Testamento. Quanto mais cópias de manuscritos você tem, mais variações serão encontradas. O Novo Testamento possui mais manuscritos do que qualquer outro texto da antiguidade, com 1 milhão e 300 mil páginas de texto escritas à mão. Mas, a grande maioria destas diferenças é totalmente irrelevante para o entendimento e tradução do texto, como Ehrman mesmo admitiu. Existem entre 1500 e 2000 variações relevantes, que precisam ser estudadas com mais cuidado. Pode parecer muito, mas isto constitui apenas 1% do texto do Novo Testamento.

As variações nos manuscritos do Novo Testamento refletem a rápida divulgação do texto nos primeiros séculos da era cristã. Assim que uma carta apostólica era recebida em uma comunidade, cópias eram feitas e distribuídas, havendo diversas linhas de transmissão independentes que podem ser usadas hoje para confirmar a veracidade do texto. Não existia uma autoridade central controlando as cópias, o que é bom, pois se houvesse tal autoridade, seria possível acusá-la de introduzir ou omitir textos intencionalmente. Deus escolheu preservar o texto da Bíblia através da rápida multiplicação das cópias. Isto garantiu que ninguém pudesse destruí-lo. Mesmo quando erros foram introduzidos por escribas, estes podem ser detectados por comparação com outras famílias de cópias. O trabalho é árduo e ainda existem várias passagens que são discutidas pelos especialistas, mas de forma alguma alguém pode dizer que o texto não é confiável ou que não sabemos o que Deus nos transmitiu. Na verdade, White defende que temos o texto original completo à nossa disposição nos manuscritos. O desafio é separar aquilo que foi acrescentado ou omitido (por engano ou intencionalmente) em alguns conjuntos de cópias, mas nada do que Deus quis que soubéssemos se perdeu definitivamente com o tempo. Deus inspirou e preservou Sua Palavra. Embora isto não possa ser provado, também não pode ser desprovado, e aceitamos pela fé. Só porque Deus não fulminou cada pessoa que cometeu algum erro enquanto copiava algum manuscrito, não quer dizer que Ele não preservou Sua Palavra. Do mesmo jeito hoje, se eu digitar errado algum versículo da Bíblia, Deus não vai impedir que este texto com erro seja publicado na internet. Mas, graças a Deus, Ele preservou milhões de outras cópias do Texto Sagrado que podem ser usadas para detectar meus erros de digitação. Isto se chama Providência.
Uma nota final sobre este assunto. O Velho Testamento foi escrito em hebraico e aramaico, mas os autores do Novo Testamento citam o Velho Testamento em grego, muitas vezes fazendo uso da famosa tradução "Septuaginta". Se Jesus e os apóstolos não achavam que era um problema usar uma tradução com diferenças em relação ao texto original, nós também não deveríamos nos preocupar tanto com pequenas diferenças que existem entre os manuscritos originais da Bíblia e suas cópias e traduções. A Bíblia que compramos na livraria ainda é a Palavra de Deus.

7 comentários:

  1. Bom material Erico,
    grande abraço.
    Alejandro

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  2. BREVE CRÍTICA AL PROFETISMO JUDÍO DEL ANTIGUO TESTAMENTO: La relación entre la fe y la razón expuesta parabolicamente por Cristo al ciego de nacimiento (Juan IX, 39), nos enseña la necesidad del raciocinio para hacer juicio justo de nuestras creencias, a fin de disolver las falsas certezas de la fe que nos hacen ciegos a la verdad mediante el discernimiento de los textos bíblicos. Lo cual nos exige criticar el profetismo judío o revelación para indagar la verdad que hay en los textos bíblicos. Enmarcado la crítica al profetismo judío en el fenómeno espiritual de la trasformación humana, abordado por la doctrina y la teoría de la trascendencia humana conceptualizada por la sabiduría védica, instruida por Buda e ilustrada por Cristo; la cual concuerda con los planteamientos de la filosofía clásica y moderna, y las respuestas que la ciencia ha dado a los planteamientos trascendentales: (psicología, psicoterapia, logoterápia, desarrollo humano, etc.), y utilizando los principios universales del saber filosófico y espiritual como tabla rasa a fin de deslindar y hacer objetivo “que es” o “no es” del mundo del espíritu. Método o criterio que nos ayuda a discernir objetivamente __la verdad o el error en los textos bíblicos analizando los diferentes aspectos y características que integran la triada preteológica: (la fenomenología, la explicación y la aplicación, del encuentro cercano escritos en los textos bíblicos). Vg: la conducta de los profetas mayores (Abraham y Moisés), no es la conducta de los místicos; la directriz del pensamiento de Abraham, es el deseo intenso de llegar a tener: una descendencia numerosísima y llegar a ser un país rico como el de Ur, deseo intenso y obsesivo que es opuesto al despego de las cosas materiales que orienta a los místicos; es por ello, que la respuestas del dios de Abraham son contestatarias de los deseos del patriarca, y no tienen nada que ver con el mundo del espíritu. La directriz del pensamiento de Moisés, es la existencia de Israel entre la naciones a fin de llegar a ser la principal de las naciones, que es opuesta a la directriz de vida eterna o existencia después de la vida que orienta el pensamiento místico (Vg: la moradas celestiales, la salvación o perdición eterna a causa del bien o mal de nuestras obras en el juicio final de nuestra vida terrenal, abordadas por Cristo); el encuentro cercano descrito por Moisés en la zarza ardiente describe el fuego fatuo, el pie del rayo que pasa por el altar erigido por Moisés en el Monte Horeb, describe un fenómeno meteorológico, el pacto del Sinaí o mito fundacional de Israel como nación entre las naciones a fin de gobernar y unir los doce tribus en una sola nación y hacer de Israel la principal de todas las naciones por voluntad divina, descripciones que no corresponden al encuentro cercano expresado por Cristo al experimentar la común unión, la cual coincide con la descrita por los místicos iluminados: “El Padre y Yo, somos una misma cosa”. Las leyes de la guerra dictadas por Moisés en el Deuteronomio causales del despojo y exterminio de las doce tribus cananeas y del actual genocidio del pueblo palestino, hacen evidente la ideología racista, criminal y genocida serial que sigue el pueblo judío desde tiempos bíblicos hasta hoy en día__ Discernimiento que nos aporta las pruebas o elementos de juicio que nos dan la certeza que el profetismo judío o revelación bíblica es un mito perverso que nada tienen que ver con el mundo del espíritu. http://www.scribd.com/doc/33094675/BREVE-JUICIO-SUMARIO-AL-JUDEO-CRISTIANISMO-EN-DEFENSA-DEL-ESTADO-LA-IGLESIA-Y-LA-SOCIEDAD

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  3. Prof. Érico,

    Sou ateu há 8 anos e concordo fortemente com Dawkins nas suas críticas à religião. Sei que não pertenço ao público-alvo desse blog, por isso esse talvez seja meu único comentário.
    No que se refere a Dawkins, quero ressaltar que ele não afirma que não há propósito para a vida humana, ele acredita que a ciência é capaz de investigar a questão sozinha, sem a necessidade de postular a existência de um deus pra isso. Ateísmo não implica niilismo, há várias escolas filosóficas que atribuem significado para a vida na ausência de um criador. Além disso, eu em particular acho confortante a ideia de ter a liberdade de construir um significado pra minha vida baseado nas minhas experiências e nas experiências relatadas pelos outros. Você parece não gostar dessa ideia, mas isso por si só não a torna contraditória.
    E no que se refere a questão de por que você deveria prestar atenção nele, a resposta é simples: você não precisa.

    Você pode sim acreditar que depois de uns 100000 anos de existência humana, um deus mágico no céu ficou 98000 vendo povos sendo arrasados por desastres naturais até decidir se comunicar com um dos povos mais bárbaros da Terra, oferecendo pra eles uma terra prometida que é um dos poucos lugares do Oriente Médio sem petróleo. E que ele, podendo parar o sol e separar mares, achou que seria mais fácil converter os homens mandando o filho dele ser pregado numa cruz (os judeus atuais não acreditam nisso depois de 2000 anos). E que depois de centenas de anos em que os seguidores dele condenaram pessoas por crimes imaginários como bruxaria, tudo isso agora faz sentido porque ele tem uma Igreja instalada para a qual você precisa dar 10% do salário pra eles dizerem em que posição você deve fazer sexo com a sua mulher. E que ao final de uma vida virtuosa você poderá ficar a eternidade toda admirando o quanto todo esse plano é belo.

    Você pode acreditar nisso tudo, nós ateus podemos ridicularizar essas crenças e tentar impedir que a sociedade seja infectada por elas, mas realmente não há motivo pra você prestar atenção em nenhuma crítica nossa, e nem estamos interessados em bater na porta da sua casa pra forçar você a escutá-las.

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  4. Caro Felipe Lopes, obrigado por "bater na porta da minha casa para me forçar a te escutar". Eu também concordo com Dawkins, você ou qualquer outro em suas críticas à religião. A religião tem matado tanta gente quanto qualquer outra coisa no mundo, com exceção talvez do ateísmo comunista na China e na URSS. Creio que a consequência lógica do ateísmo é o niilismo, mas isto só não ocorre porque Deus colocou no coração do homem uma busca por sentido na vida.

    É claro que é confortável a idéia de construir um significado para a própria vida baseado em suas experiências, e sem a ideia de que vai ter que prestar contas a Deus um dia. Mas guarde esta mensagem como mais uma experiência que Deus permitiu que ocorresse em sua vida: Ele morreu por você.

    I Tm 2:6 – "O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo."

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  5. Prof. Érico, obrigado pela resposta. Demorei pra vê-la, e fiquei em dúvida se iria responder de volta, mas acabei decidindo comentar de novo.

    Em primeiro lugar, não ficou clara pra mim a analogia entre um religioso chamar alguém que pode estar à toa em casa e eu postar um comentário num espaço público cujo tópico é apologética (a não ser que você considere que apologética é exclusivamente para pessoas de fé se iludirem achando que tem bons argumentos).

    E claro, parte do conforto do ateísmo advém da rejeição das proposições não-falsificáveis do Cristianismo, da mesma forma que um cristão acha confortável não prestar contas à insanidade do Deus islâmico, ou um islâmico a Thor ou Zeus. Parece que nós discordamos no que se refere ao conforto obtido ao acreditar sem qualquer evidência num ser que pode te infligir sofrimento eterno por razões que você não entende totalmente. Eu acho que isso é abuso psicológico.

    É difícil entender por que Deus é necessário para escapar do niilismo. A existência de qualquer coisa refuta o niilismo, tal coisa não precisa ser um ser onipotente que escuta orações dos humanos.

    A mensagem do Deus que sacrifica o filho/ele-mesmo/sei-lá por mim já é uma experiência minha, eu fui na Igreja por muito tempo. A questão é que não considero que apelos a emoção sejam relevantes. É ruim pra mim falar pra um cristão que tal sacrifício está mal contado e nunca existiu, mas ao mesmo tempo eu vejo o efeito detestável da religião na vida de pessoas que eu conheço e acho que vale muito mais a pena falar.

    Lá vai uma mensagem também: um professor excelente como você não precisa se associar com a fumaça e os espelhos do proselitismo religioso, o dinheiro que os líderes cristãos conseguiram dos fiéis é muito mais do que eles precisam pra divulgar o "conhecimento" deles. Eles virão com argumentos como "religião é ruim, mas não tanto quanto as formas mais extremas do comunismo"*, e nós livre-pensadores vamos apontar a falta de sentido do cristianismo com uma dose extrema de sarcasmo, e vamos ver quem ganha ;)

    De qualquer forma, tudo de bom pra você. Se Deus existe, que ele nos livre de acreditar nele.

    *Citação sobre os regimes comunistas: http://www.iwise.com/lu8BH

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  6. Felipe,

    Quanto a "bater na minha porta", eu estava apenas te provocando. Me perdoe se o ofendi. Quanto ao niilismo, não vejo porque um organismo sem alma e fruto de acidentes em série se preocuparia com filosofia. Quanto aos efeitos detestáveis da religião em muitas pessoas, também conheço vários exemplos. Quanto a pastores gananciosos, eles terão de prestar contas a Deus. Quanto ao proselitismo, só quem não acredita em Deus é contra o proselitismo. Quem crê, obviamente quer contar para os outros. Quanto a você, ainda é jovem, mas está ficando velho...encontre a verdade, e ela verdadeiramente te libertará.

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